Às vezes sou falso, tão falso comigo mesmo, que pareço ser
real,
Uma realidade vivida através de um espetáculo, onde o
público é quase zero.
Publicidade pra quem?
Uma vida medíocre, montada para satisfazer. (a quem)?
Uma origem criada, aonde não enxergamos a raiz
Ascendência sem precedente, posterior ao póstumo.
Decisões são quase nenhuma, desembaraços que entrelaçam
Qual o motivo de tanta incerteza?
O certo é que a destreza é a tristeza, consternada com o
sensato.
Um comentário:
Grande Lucas... Mui belo o poemas.Realmente fala de "coisas nossas"!!
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